quarta-feira, 6 de maio de 2009

14/05 a 06/06 | ÓVNI - Festival Internacional de Objectos Vivos no TMG


MAI QUI 7 21H30
Pequeno AuditÓrio
Teatro de Marionetas / MÚsica / 5€ / 70M / M4
ÓVNI – FESTIVAL INTERNACIONAL DE OBJECTOS VIVOS


Bonecos de Santo Aleixo

CENDREV
Numa fusão entre a cultura popular e a escrita erudita, estas marionetas tradicionais do Alentejo, títeres de varão, transportam o público para tempos passados. Com um reportório que abrange os “Autos da Criação” e cenas como o “Baile das Cantarinhas” e o divertido “Fado do Senhor Paulo da Fonseca e da Menina Virgininha”, entre outros. Ao espectáculo é também acrescentada a música, interpretada ao vivo com guitarra portuguesa.

A partir da tradição popular Interpretação Ana Meira, Gil Salgueiro Nave, Isabel Bilou, José Russo e Victor Zambujo Guitarra portuguesa Gil Salgueiro Nave Produção CENDREV

MAI QUI 14 21H30
Pequeno Auditório
Em colaboração com o Titirimundi - FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE TÍTERES DE SEGÓVIA
Teatro de Marionetas / 5€ / 45M / M4

ÓVNI – FESTIVAL INTERNACIONAL DE OBJECTOS VIVOS


O Circo Africano

Companhia Dittout [República de Benim]

Construídas a partir de cabaças, tecidos e ráfia e manipuladas com fios, as marionetas do Circo Africano são deslumbrantes e muito diferentes das marionetas comuns. No espectáculo participam três marionetistas e percussionistas que fazem desfilar várias personagens: animais que dançam, homens e crianças repletos de cor e brilho. A Companhia Dittout é pioneira na República do Benim, desenvolvendo trabalho exclusivamente com marionetas. Foi criada em 1986 por Grégoire Vissého, antigo aluno do famoso marionetista Danaye de Lomé. E desde a sua criação tem actuado por todo o mundo em respeitados festivais, apresentando espectáculos dirigidos ao público infantil e adulto.


MAI QUI 21 21H30

Pequeno AuditÓrio

Teatro de Marionetas / 5€ / 60M / M6

ÓVNI – FESTIVAL INTERNACIONAL DE OBJECTOS VIVOS


La Oreja de Casilda
Ay Ay Ay Teatro [Espanha]

Um espectáculo para duas actrizes e marionetas transparentes. Perder coisas, uma caneta por exemplo, um lápis ou uma meia, faz parte do dia-a-dia. Mas o que é que acontece se em vez de objectos perdes pedaços do teu corpo? Popi Dobranoc, costureira teatral, diz-nos através de Casilda, que não há problema algum: se algo se perde, outra coisa aparecerá. Um universo pleno de formas e cores, onde se desenrola um episódio fugaz da história simples da menina Casilda.
Texto, marionetas, cenografia e direcção Maite Hernangómez Manipulação Maite Hernangómez e Cristina Marcos Desenho de Luz Andrzej Szkandera Produção Ay Ay Ay Teatro

MAI SÁB 30 16H00

Caixa de Palco do Grande AuditÓrio
ExtensÃo FIMFA Lx9
Teatro de Marionetas / 5€ / 55M / M6
ÓVNI – FESTIVAL INTERNACIONAL DE OBJECTOS VIVOS


A CrianÇa MÁgica e o Rei DragÃo

ThÉÂtre du Petit Miroir [FranÇa]

“A Criança Mágica e o Rei Dragão” é um espectáculo retirado do romance épico Fengshen Yanyi (A Investidura dos Deuses ou Unção dos Deuses). No teatro de marionetas, e por superstição, esta história de lutas divinas só pode ser apresentada num teatro de sombras. A tradição do teatro de sombras chinês é extremamente antiga. As marionetas de sombras utilizadas são provenientes de diferentes teatros de sombras da China, e as deste espectáculo, em pele de búfalo, são na sua maioria bastante antigas, sobreviventes da Revolução Cultural, na qual muitas foram queimadas, e pertencem à colecção do Théâtre du Petit Miroir. O Théâtre du Petit Miroir, fundado por Jean-Luc Penso, inspirou-se nas artes dramáticas chinesas e apresenta, desde 1978, espectáculos com marionetas tradicionais chinesas, para além de outras criações baseadas nos grandes temas da mitologia mundial e do repertório francês.
Encenação e manipulação Jean-Luc Penso Produção Théâtre du Petit Miroir

JUN QUI 4 14H30

Pequeno AuditÓrio

ExtensÃo da XI Bienal Internacional de Marionetas de Évora
Teatro de Marionetas / 2€ / 60M / M4
ÓVNI – FESTIVAL INTERNACIONAL DE OBJECTOS VIVOS


Eggbird de Stephen Mottram [Inglaterra]

Uma caixa de Pandora com surpresas mágicas, com bonitas marionetas de fios, que tomam vida ao serem tocadas. Uma carinhosa mãe-pássaro com o seu ovo, uma mosca dançante, um misterioso circo e um comovente conto de fadas, completado com um príncipe e uma princesa. E até se aprende a fazer nossa própria marioneta. Uma hora bem passada, com uma história de drama e comédia, apresentada por um mestre da arte da marioneta de fios. Criação e manipulação de marionetas Stephen Mottram

JUN SÁB 6 21H30
Pequeno AuditÓrio
Teatro de Marionetas / 5€ / 60M / M12

ÓVNI – FESTIVAL INTERNACIONAL DE OBJECTOS VIVOS


Wonderland
Teatro de Marionetas do Porto
O Teatro de Marionetas do Porto volta a abordar o universo fantástico e povoado de nonsense do diácono anglicano, fotógrafo e celebrado professor de matemática de Oxford, Charles Dogson, mais conhecido por Lewis Carroll. Desta vez o espectáculo destina-se a um público adulto e as personagens das histórias de Alice libertam-se do jogo da linguagem e emergem na sua dimensão onírica. Personagens que são como cartas que Lewis Carroll joga, inconscientemente, no seu jogo de amor com Alice.
Textos A partir de “Alice no país das maravilhas” e “Alice do outro lado do espelho” de Lewis Carroll Encenação e cenografia João Paulo Seara Cardoso Marionetas Júlio Vanzeler Figurinos Pedro Ribeiro Música Roberto Neulichedl Coordenação de movimento Isabel Barros Desenho de luz António Real e Rui Pedro Rodrigues Interpretação Edgard Fernandes, Sara Henriques, Sérgio Rolo, Shirley Resende Co-produção Teatro de Marionetas do Porto / Teatro Constantino Nery JUN SÁB 6 23H00 CafÉ Concerto Teatro de objectos / 5€ / 35M / M16 ÓVNI – FESTIVAL INTERNACIONAL DE OBJECTOS VIVOS Capuchinho Vermelho XXX Teatro de Marionetas do Porto Já reparou que o “Capuchinho Vermelho” é uma história na qual não se fala senão de comer? Este aspecto do conto pareceu interessar João Paulo Seara Cardoso que aqui nos apresenta um saboroso espectáculo de teatro de objectos (perecíveis). Tudo começa, tranquilamente, sobre a toalha plástica de uma mesa de cozinha um pouco antes da hora do jantar, até ao momento em que… a hortaliça espalhada sobre a mesa se transforma em floresta. A partir daí, o universo oscila, os espaços vacilam, os tempos mudam e assistimos impotentes à metamorfose culinária do conto numa sequência de gestos e de imagens vertiginosas. A personagem, burocrata tímido, lívido, deixa-se levar, no espaço apertado da sua cozinha, por um saboroso delírio de invenções surrealistas. Um espectáculo hilariante, efémero como uma boa refeição, mas do qual nos recordaremos por muito tempo. João Paulo Seara Cardoso encenação e interpretação Produção Teatro de Marionetas do Porto

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