Dites 34 é um grupo musical francês originário de Orléans, constituído por cinco elementos e dirigido por Pascal Seixas. Actualmente em digressão por Portugal, têm actuado em vários países europeus, destacando-se a sua participação em diversos festivais e a edição do CD "3=5". Dites 34 nasceu do encontro entre a música tradicional com o jazz. Da amálgama de influências tradicionais e sonoridades improvisadas resulta uma música renovada, festiva e original, adicionando novas cores ao mundo da música tradicional.
Este grupo propõe-nos um concerto com um repertório algo original. Alguma pesquisa e uma nova abordagem à música tradicional surgem como uma lufada de ar fresco. Assim, ao reflectir-se nas emoções suscitadas no público, a música desperta-lhes a criação de diferentes interpretações nas danças tradicionais europeias de outrora. O resultado destas sonoridades, permite uma dança que dentro da natureza dos estilos tradicionais, não se restringe às suas formas e códigos de origem, fomentando a criatividade dos intervenientes. Convidando as pessoas a sentirem a música de outra forma, através da expressão e do movimento, os Dites 34, criam um espaço de encontro e de grande interacção entre músicos e espectadores.
08/03, quinta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
Carlos Martins
O Festival começa com Carlos Martins um dos músicos de destaque no panorama nacional.
A propósito do seu último albúm, “Do Outro Lado”, com as participações especiais de Ney Matogrosso, Carlos do Carmo, Camané e orquestração de Bernardo Sassetti, Rui Vieira Nery escreve: “O resultado é, a meu ver, um dos álbuns mais comoventes que se gravaram em Portugal nos últimos anos, em qualquer género musical, e uma proposta artística que é uma homenagem sentida aos povos lusófanos e à sua identidade colectiva no mosaico do Mundo”.
12 Euros 1ª Plateia; 10 Euros 2ª Plateia
Bilhete Único Festival
(3 dias) – 1ª Plateia – 30 Euros; 2ª plateia – 25 Euros. Descontos TA.
Teatro Aveirense, às 21:30
Sérgio Carolino / Mário Delgado / Alexandre Frazão
TGB quer dizer Tuba, Guitarra e bateria, e é o nome deste original trio que surgiu por indução de Alexandre Frazão como aposta numa formação pouco convencional em termos instrumentais, quer pelo tipo da combinação quer pelo lugar móvel que estes ocupam na pirâmide timbrica.
Este triângulo variável explode nos ritmos de Alexandre Frazão, sopra na Tuba irrequieta de Sérgio Carolino e rebate nas cordas de Mário Delgado.
Em 2005 o disco TGB foi galardoado com o prémio Carlos Paredes.
10/03, sábado
Teatro Aveirense, às 21:30
Estuda na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal com Ana Paula Oliveira e tem aulas particulares de técnica vocal com Cristina de Castro.
Em 2005 actua com o trio da pianista Lynne Arriale no âmbito do Festival Estoril Jazz. Em 2005 edita também o seu primeiro trabalho de jazz "Tender Trap" com o pianista Filipe Melo, o contrabaixista Bernardo Moreira e o baterista.
Presentemente actua com esta formação em diversos pontos do país, tendo participado no Festival de Jazz de Valado dos Frades, no Festival de Jazz de Minde, no TMN jazz Fest, e no Festival de Jazz de Aljustrel, entre outros.
Coimbra
Teatro Aveirense, às 21:30
Tudo! Alentejo, Amor, Lisboa é o título da tour que celebra os 30 Anos de carreira de Vitorino. A história de uma vida em formato de canção repartida entre O Alentejo, Lisboa e o Amor. A Tour inclui algumas das passagens mais marcantes da sua carreira.
Teatro Académico Gil Vicente
O sol quando nasce é para todos
No âmbito da IX Semana Cultural da Universidade de Coimbra ”Estou vivo e escrevo Sol” - organização do Orfeon Académico de Coimbra
Abordagem a vários tipos de flagelos que assolam o mundo de hoje, tais como o trabalho infantil, a poluição sonora e ambiental, a escravatura, a fome, entre outros. O Orfeon, com um reportório adequado, acompanhará a visualização de um filme com os vários temas retratados.
14/03, quarta-feira
Teatro Académico Gil Vicente
Intervalo TAGV: Concertos didácticos
No Palco ouve-se… voz
Organização TAGV e Conservatório de Música de Coimbra
Teatro Viriato, às 14:30
09/03, sexta-feira, às 14:30 (com atelier de descoberta do espectáculo) e às 21:30
A sequela de Casio Tone, teclado musical portátil criado pela empresa Casio nos anos 80 e que deu nome à peça de 1997, também apresentada no Teatro Viriato, continua. Em Tritone, a história passa-se num hotel quase cápsula, dentro do qual a sra. Domicília irá passar umas férias que a vão deixar como nova. Toda a peça decorre no mesmo cenário exíguo, num registo tragicómico e sem texto, características comuns às anteriores produções.
Depois do problema da falta de espaço em casa (Casio Tone) e do tédio no seu trabalho solitário (Subtone), surge Tritone onde as aventuras da sra. Domicília continuam.
Após o espectáculo, os participantes no atelier são convidados a entrar nos bastidores da criação artística. Em conversa informal com a Companhia, e cena após cena dá-se a desconstrução da peça. Formam-se dois grupos de trabalho: cenografia e argumento, para um lado; movimento, som, imagem e novas tecnologias, para outro. Inicia-se assim a reconstrução de Tritone.
Exposição de Escultura e Desenho
Nasceu em 1954, no Rio de Janeiro.
Artista autodidacta, ela começou a desenhar em 1967 e desenvolveu a sua actividade artística em desenho, pintura, escultura e instalação,performance e poesia, mas também no teatro (texto, figurinos e cenografia). Expõe regularmente desde 80 em mostras colectivas e individuais, em galerias e museus de diversos países. Actualmente, ela divide o seu tempo entre os ateliers no Brasil e na Suiça, onde reside.
"Vera e sua obra, são um turbilhão que envolve as pessoas. Quem não quer ser arrastado foge, mas não há como negar a força da artista. Suas pinturas, desenhos e esculturas convencem por serem imagens de um mundo que é real para Vera: ela passa para a tela figuras com as quais convive em seu mundo interior. Sua obra é uma projecção da realidade de Vera para a realidade prosaica em que a maioria de nós habitamos."
Pedro Hiller
Director MUBE (Museu Brasileiro de Escultura, São Paulo)
Colaboração: arthobler.com
Guarda
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30
Na Colónia Penal Projéc~
Texto de Frank Kafka e música de Philip Glass
Ópera de câmara
Um oficial a quem durante anos esteve confiado o pelouro da Justiça, e que mantém uma estranha relação de admiração pelo instrumento que utiliza nas torturas dos condenados, vê-se ele próprio condenado à pena capital. No momento de se submeter ao suplício da tortura, escolhe para o seu corpo a brevíssima inscrição “Sê Justo!”. A fragilidade do sistema e a procura da justiça são abordados neste espectáculo baseado no conto homónimo de Franz Kafka. Na Colónia Penal é uma reflexão sobre a Justiça, mas também uma previsão dos horrores que o século XX veria, a ideia de um mal inevitável.
Cine-Teatro Avenida, às 21:30
A Orquestra de Extremadura (Espanha) realiza, dia 10 de Março, pelas 21h30, um concerto no Cine-Teatro Avenida.
O programa do concerto, que será dirigido por Jesus Amigo, compreende os seguintes momentos:
- Abertura Esclavos Felices (Arriaga)
- Divertimento n.º1 (J.Braga Santos)
- Sinfonia n.º9 em Mi menor "Del Nuevo Mundo".
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