terça-feira, 7 de março de 2006

10 - 19/03 - No Centro da Cultura

Aveiro

10/03/06, sexta-feira
Teatro Aveirense (Sala Principal)
Festival Injazz 2006 - Concerto de Mário Laginha Trio , às 21:30

O INJAZZ - JAZZ EM PORTUGUÊS está de volta. 2006 é o ano da segunda edição do único festival itinerante dedicado exclusivamente ao jazz feito por músicos portugueses. O INJAZZ prometeu e já é a grande festa do jazz português!
Haverá também "workshops", feiras do disco, exposições e concertos didácticos.
Programa : Mário Laginha Trio (dia 10) Hugo Alves Trio (dia 11) Orquestra de Jazz de Matosinhos+Lee Konitz (dia 17) Carlos Bica "Single"+João Paulo (dia 18)
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Figueira da Foz

19/03/06, domingo
Centro de Artes e Espectáculos
“Kodo - Tambores do Japão” , às 21:30

Esta é, sem dúvida, uma oportunidade única de assistir a um dos mais enigmáticos espectáculos japoneses: o grupo Kodo, cuja actividade se centra na sua criatividade nos tambores tradicionais japoneses, designados por taiko.
Desde tempos ancestrais que o taiko tem sido um símbolo de comunidade, servindo de elo de ligação entre os povos e os céus. O colectivo Kodo explora os inúmeros trilhos das artes de representação tradicionais, transportando esse grande legado para os tempos modernos, com a capacidade ímpar de transcender as barreiras de línguas e hábitos.
O nome “Kodo” assume dois significados, podendo representar em japonês tanto “tambor” como “criança”, transmitindo, assim, a ideia que norteia este projecto: tocar o taiki com um sentido puro, com o coração de uma criança. A palavra “Kodo” é também homónima de “batimento de coração”, a mais fundamental fonte de ritmo da humanidade, o primeiro som que uma criança ouve no ventre da mãe.
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Guarda

10/03/06, sexta-feira
Teatro Municipal da Guarda (no Grande Auditório)
The First Vegetable Vienna Orchestra, às 21:30

É a primeira vez que actuam em Portugal e prometem surpreender pela originalidade. The First Vienna Vegetable Orchestra faz música… com vegetais. Alho francês, pimentos, cenouras e pepinos são apenas alguns dos legumes que esta inusual colectiva de Viena transforma em instrumentos. A The First Vienna Vegetable Orchestra foi fundada em Janeiro de 1998. Desde então, nove pessoas activas nas mais distintas áreas artísticas trabalham juntas no conceito deste projecto. Os instrumentos são desenvolvidos, as composições seleccionadas ou criadas a partir duma grande multiplicidade de estilos, desde a música tradicional africana aos clássicos europeus à música experimental ou à electrónica. Os instrumentos são vegetais e em alguns casos (poucos), a orquestra recorre também a utensílios de cozinha. Tudo isto junto cria um autónomo e novo estilo de música impossível de comparar com os sons convencionais. No final de cada espectáculo a orquestra convida o público a saborear uma sopa com os instrumentos utilizados.
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18/03/06, sábado
Teatro Municipal da Guarda, na Galeria de Arte


"360º ao Sol"
Exposição de Sofia Areal
De 18 de Março [inauguração às 18h] a 16 de Abril_Galeria de Arte_14h às 23h_Entrada livre_Encerra à Segunda-feira

Sofia Areal apresenta, em 360º ao sol, 11 telas e 12 desenhos. Na obra de Sofia Areal, a definição dos universos plásticos opera-se sobretudo por via do suporte, não estabelecendo rupturas no domínio técnico, para além da exclusão do óleo nos trabalhos sobre papel. Desse modo, acrílicos, lápis-de-cor ou de cera, tinta-da-china, aguarela, grafite ou colagem são meios comuns, portadores da comunicação entre as linguagens mais praticadas pela autora. Em ambas as expressões é patente o equilíbrio compositivo criado numa intencionada e conseguida harmonia de cheios e vazios, opacidades e transparências, entrelaçamento e interpenetração de formas. Os lugares plásticos assim criados - servidos por uma paleta forte, de cores francas, dominada por negros, brancos, vermelhos e amarelos, que não escusam os contrastes abertos com os azuis, nem rejeitam a sua multiplicação nas cores secundárias – são espaços que denotam a luta dessa escrita do mundo, incessantemente refeita.
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Castelo Branco

Cine-Teatro Avenida
Exposição "Lápis Azul: Censura do Estado Novo"

Produzida pelo Museu Nacional da Imprensa e promovida pela autarquia local, esta exposição é alusiva ao 25 de Abril e pretende mostrar ao público em geral a falta de liberdade que Portugal viveu até à revolução de 1974.
A exposição apresenta dezenas de documentos ilustrativos do largo espectro da actuação censória que vigorou durante 48 anos, desde o golpe militar de 1926 até ao 25 de Abril.
A exposição está estruturada em núcleos, de forma a contemplar os diversos sectores da actividade informativa e cultural em que funcionaram os mecanismos censórios, desde a Imprensa à Música, passando pela Rádio, TV, Cinema e Teatro. A exposição vai estar patente ao público até 2 de Abril, na Sala da Nora do Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco, no seguinte horário: 3ª a domingo: 10h-13h e 13h-19h.
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Seia

18/03/06, sábado
Casa Municipal da Cultura
"Sucata Sisters - Sarrabulho" pela Companhia do Teatro Regional da Serra de Montemuro, às 21:00

Uns dias antes do espectáculo ser apresentado no CCB – Centro Cultural de Belém, a Casa Municipal da Cultura de Seia apresenta no dia 18 de Março a peça “Sucata Sisters Sarrabulho”, uma comédia musical sobre assassínios em série. Duas irmãs são donas de uma sucata num local distante e montanhoso, onde apenas existe um café e o perigo pode espreitar. Da responsabilidade do Teatro Regional da Serra de Montemuro, com texto de Hanneke Paauwe e encenação de Graeme Pulleyn, Sucata Sisters Sarrabulho é uma peça de teatro de um humor terrivelmente negro, inspirada nos melodramas do século dezanove, nos filmes mudos e nasbaladas country. O confronto do urbano e de rural, do feminino e do masculino, do civilizado e do primitivo, deixa-nos com um espectáculo que nos assusta e que nos entretém, que nos comove e nos faz pensar... Será possível? Mas a verdade é que é. A verdade é pior do que o nosso imaginário...
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Viseu

10/03/06, sexta-feira
Hotel Montebelo, às 22:00

Apresentação da obra "Terceiro Livro de Crónicas" da autoria de António Lobo Antunes que conta com a participação do escritor.
A organização está a cargo do Hotel Montebelo e da Livraria Pretexto.
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11/03/06, sábado
Teatro Viriato, às 21:00


Clímax 7273 (Suíça/França)
Entre a dança e o clímax a caminho do absoluto
Um homem dança em placo. A dança é como uma secreção natural, simultaneamente orgânica e elaborada. A companhia rompe aqui com a sua maneira "desconcertada" e parece ter decidido produzir uma dança identificável, animadora e previsível.
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